“É muito bonito ver a inter-relação de países, pessoas, lugares, congregações, outras organizações nacionais e continentais… Todos os sinais de que devemos ir, mas o fazemos na companhia de outros, que a intercongregacionalidade e a interculturalidade são um sinal e, as vezes, isso é muito necessário. Por isso, não fica nos sonhos, mas se reflete na realidade”. FI
As Filhas de Jesus, Yomaris e Kenya, já em seu local de missão, deram início ao programa REIBA (Rede de Educação Intercultural Bilíngue Amazônica) com a colaboração de muitos voluntários para desenvolverem a formação e a capacitação de povos indígenas por meio da educação bilíngue na Amazônia.
O principal objetivo do projeto é fortalecer e capacitar os povos indígenas com uma educação de qualidade com o apoio de educadores voluntários.
Os voluntários da REIBA são leigos e religiosos. Dentre eles estão voluntários locais, nacionais e internacionais que têm entre 24 e 60 anos. No projeto, há especialistas em ensino, teologia, engenharia, psicologia, comunicação, biologia e meio ambiente.
A Rede de Educação Intercultural Bilíngue Amazônica, anteriormente na REPAM (Rede Eclesial Pan-Amazônica) e agora na CEAMA (Conferência Eclesial Amazônica), recebe grande apoio da CLAR (Conferência Latino-Americana de Religiosos) e da CRB (Conferência de Religiosos do Brasil). As conferências trabalham em sete países amazônicos: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Venezuela. São 23 congregações e institutos de vida consagrada envolvidos.
“É muito bonito ver a inter-relação de países, pessoas, lugares, congregações, outras organizações nacionais e continentais… Todos os sinais de que devemos ir, mas o fazemos na companhia de outros, que a intercongregacionalidade e a interculturalidade são um sinal e, as vezes, isso é muito necessário e por isso não fica nos sonhos, mas se reflete na realidade”.
Agradecemos a Yomaris e Kenya por estarem presentes e por nos enviarem notícias.
Fonte: Notícia retirada do portal internacional: www.hijasdejesus.org